Por José Joacir dos Santos*
Custa acreditar que tem terapeuta floral usando glicerina para diluir as fórmulas florais. Isso é um absurdo. Isso chama-se repetir o mesmo erro que a medicina alopática comete e floral está fora desse esquema. A única coisa que deve ser utilizada para diluir qualquer floral é água e conhaque (escocês ou de uva), nada mais. Será que não são suficientes as notícias, em todos os jornais sérios do mundo, de que milhares de pessoas morrem por ano só porque ingerem antibióticos cheios de contra-indicação? E as outras milhares que sofrem porque os antibióticos já não fazem mais efeito devido aos muitos efeitos colaterais?
Quem não sabe, a essa altura dos acontecimentos, que glicerina tem efeitos colaterais, embora os laboratórios continuem dizendo que é pouca a contra-indicação? São eles que vendem medicamentos cheios de contra-indicação e têm a coragem de chamá-los de remédios? Até capsulas, sem remédio algum dentro, feito com glicerina provoca diarreia, gases, vômitos, reações alérgicas etc. A própria medicina alopática diz que Glicerin, o mais vendido componente de glicerina no país, “pode ocorrer desconforto retal, aumento do fluxo sanguíneo retal e irritação local”. Por que precisamos utilizar isso nas fórmulas florais se temos abundância em conhaque de uva no país inteiro? Chega de seguir os maus exemplos!
Sabonetes de glicerina provocam secamento da pele e não devem ser usados em regiões como o Centro Oeste, onde há baixa umidade do ar. Ingerida, a glicerina também provoca secura interna. Imagine dar banho em criança com sabonete de glicerina… !
A Asteflor descredencia qualquer terapeuta floral filiado que for denunciado e comprovado que recomenda glicerina nas diluições. * Fitoterapeuta, autor do livro FUNDAMENTOS DA TERAPIA FLORAL. jjoacir@gmail.com