Por José Joacir dos Santos
É muito comum pessoas dizerem que fizeram uso dos florais e não houve resultado. Isso é verdade para aquelas pessoas que têm um relacionamento muito estável com farmácias alopáticas e a automedicação. O sistema físico dá toda atenção a tudo que é ingerido. Uma simples aspirina pode levar tempo para ser absorvida ou expelida pelo corpo, dependendo, apenas de quem ingere. Um cigarro de maconha leva até um mês para seus efeitos químicos serem expelidos pelo corpo, e as vezes mais. O cheiro do peixe pode ficar mais de uma semana no corpo de algumas pessoas. Cada corpo tem sua própria constituição, isto é, ninguém é igual, por mais que a medicina ocidental insista. É muito comum nas famílias haver aquela pessoa que vive empurrando remédios para seus membros, para qualquer queixa. A mania de médico é uma doença séria e precisa ser tratada com psicoterapia. Geralmente falta felicidade na vida de pessoas com essa mania. Elas tentam preencher o vazio de suas vidas na farmácia da esquina, e elas são muitas!
Em sua maioria, os remédios alopáticos não cheiram. Mas, quando são ingeridos, os odores aparecem e eles modificam o suor de quem ingere. Quanto mais artificial e químico, mais forte o cheiro exalado pelo corpo. E não adianta se encher de desodorante ou perfume! – desodorante pode causar câncer da mama. É comum os viciados dizerem que sentem o cheiro de “alumínio” ou metal. Quando o corpo apresenta esse estágio já há um nível muito alto de intoxicação do corpo. A urina e as fezes também denunciam o poder químico daqueles medicamentos, nem sempre necessários e quase sempre “tentativos”. Quando o seu médico começar a falar em mudar o medicamente para “tentar” outro, ele apenas leu os livros, não tem o conhecimento de curador. Mude imediatamente e procure um curador.
É verdade que precisamos de medicamentos alopáticos para algumas situações. Mas, o que aconteceu com os Estados Unidos e foi copiado direitinho pelo Brasil virou um caso de saúde pública que as autoridades competentes escondem debaixo dos tapetes dos palácios. O medicamento virou negócio lucrativo e os laboratórios não se intimidam em lançar, todos os meses, medicamentos parecidos uns com os outros, as vezes a mesma fórmula, e cheios de contra-indicação – todos aprovados pela Anvisa! Com isso as doenças evoluíram e hoje uma simples gripe pode demorar ou até evoluir para uma “rinite alérgica”. Intoxicados vêm a vida turva, como os maconheiros.
Quando uma pessoa cheia de alergias é alertada que ela pode estar contaminada pelo excesso e prolongado uso de medicamentos até sem prescrição, há um choque. Elas podem até se levantar do cadeira e largarem o consultório. Geralmente essas pessoas têm aquele diagnóstico que nada foi encontro nos exames de laboratório. É difícil de admitir. Se a pessoa retorna ao profissional da saúde e diz que pode estar intoxicada aquele profissional rebate dizendo que “esses terapeutas são lunáticos” ou comentários do gênero. Há profissionais dignos e esses certamente não prescrevem só para satisfazer a necessidade emocional do paciente em dizer para todo mundo que está tomando tal e tal remédios. Se o profissional não passar remédios, alguns clientes saem do consultório e marcam consulta com outro para obter os remédios que não necessitam de qualquer forma. Alguns usam isso para chantagear a família. Remédio cura. Medicamento tenta.Vício é vício.
Enquanto os jornais norte-americanos alertam a população sobre as doenças criadas pelos medicamentos, há, no Brasil, uma rede de televisão que aos domingos põe um profissional médico para enaltecer os laboratórios farmacêuticos e desmoralizar as terapias naturais tais como a Terapia Floral, Fitoterapia, terapias energéticas, homeopatia e até criar dúvidas sobre Reiki, a mais consagrada terapia energética em todo o Planeta – que funciona perfeitamente, sem efeitos colaterais, há mais de cem anos, sendo um perfeito complemento quando o cliente toma florais.
Apesar de tudo isso, há uma grande parcela da população que já sabe o quer e diz isso não todos os dias para essa fábrica de doenças. A Rua das Farmácias, em Brasilia, ficou famosa não pelas farmácias alopáticas e sim pelas farmácias homeopáticas, desde os anos 60. A Terapia Floral não precisa provar nada porque já está no seio da população como um grande alívio para o corpo, a mente, a emoção e o espírito. Certamente que aquelas pessoas viciadas em medicamentos alopáticos não perceberão os efeitos dos florais assim como o fumante não percebe com facilidade o cheiro das flores. Com o desmame, gradual e acompanhado, o cliente volta a perceber que a essência humana está intrinsecamente conectada com a natureza, a energia, a terra, as flores – o curso natural da vida feliz. Aí, sim, os florais vão funcionar plenamente como funcionam naqueles que têm uma vida regrada e voltada para as relações humanas felizes e positivas, sem vícios.